terça-feira, 25 de maio de 2010

Tal qual aquele conto nonsense,
Observava...
Refletia...
Quantas belíssimas frases caberiam naquela folha em branco.
Tal qual aquela novela de Samsa,
Jantava...
Varria...
Todos os poemas que desejavam aquela folha em branco.
Nabal

Nenhum comentário:

Postar um comentário