domingo, 30 de maio de 2010

Estava ruim para todos. Não acho que sofro, assim como os meus colegas, mais do que os mestres.
Encontro uma fuga nesses meus pequenos e singelos escritos; despretensiosos como literatura, mas ambiciosos como um despertar. Em meio às hemácias, progressões aritméticas, terremotos no Chile, as Grandes Navegações, encontro paz, é mesmo, nas minhas divagações.
Sou jovem, penso em festa, amores e, é claro, em sexo. A primeira já cansei, o segundo tenho medo e o terceiro, só pensei, por isso procuro na minha pseudo-literatura a agitação dionisíaca e a sublimidade de Afrodite.
Na fragilidade que me rotularam, procuro força para essas amarguradas palavras.
Não sou feminista, sou poeta.

Delusus

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