Quiçá
Quiçá um dia irei lhe reencontrar,
Quiçá um dia voltarei a sonhar,
Quiçá um dia chova nessa seca,
Quiçá um dia voltarei a mar.
R. L. Drakonovovith
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Certa vez disse um poeta: “poeta bom, poeta morto”. A poesia não morre e nem agoniza. Não morre, pois ela é música da alma e, todos os dias, essa canção reverbera e ecoa, surgindo desde os mais sublimes lugares, aos mais simples e cotidianos. Por isso, poeta bom, poeta vivo! Leandro
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