domingo, 30 de maio de 2010

Á noite.

Á noite.



Na calada da noite ela saiu,
E,
Como se estivesse saindo para fazer algo rotineiro,
Fugiu.

Na calada da noite ela fugiu,
E,
Sem se importar se alguém ouviria,
Riu.

Ela ria
Ria de alegria.
Ela andava,
Andava pela estrada.

Na calada da noite ela desapareceu,
E,
Sem derramar nem mesmo uma gota de lágrima,
Sumiu no breu.
subuccuS

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