domingo, 30 de maio de 2010

POESIA ESCONDIDA

POESIA ESCONDIDA

As palavras deste texto
Embaralham na minha mente
Também vagueiam entre livros
Há poesia já latente
Me admira o provençal
Sábio amante medieval
Fazia alegre toda gente

Se soubesse da poesia
Derramava no papel
Floreava os meus textos
Tal qual o sábio menestrel
O papel fica me olhando
O lápis já vai apontando
Como o pão espera o mel

Que me resta é a leitura
Dos poetas do mural
Me agradam, me endoidecem
Me tirando todo mal
Passo olho diariamente
Torno o dia sorridente
Viva o Ragazzo e o Nabal.
Cordélio

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