domingo, 30 de maio de 2010

Frenesi

Frenesi
Avanço na busca do enigmático ao menos em seu contexto histórico. Desatarei por hora da pessoa em si ou de sua origem etimológica, buscarei em seu passado o presente, um caminho a mais a ser sulcado em busca do arcano.
Quiçá uma interpretação bíblica possa ser a saída, pouco se sabe sobre o tema, pouco sei ao menos. Creio que em seu passado Nabal aventurava-se com Abigail, casados eram. O homem criava ovelhas e cabritos, contudo traira ao rei, não lhe prestando serviços ou favores que o devia. O remate distancia-se de clichês de prósperos fins, Rei David conquistou a viúva de Nabal, o protagonista já havia finado. Ficou marcado historicamente, como demasiado imprestável.
Posso asseverar, pois, que etimologicamente, Nabal nada mais é do que “insensato”. Claro, insensatez para alguns, cabe-me afirmar que não o acho, pois de modo mais messiânico o insensato ressurge, causando indiscrição a todos que veneram suas palavras, nasceu Nabal e renasceu David.
Ragazzo
“É por isso que se mandam as crianças à escola: não tanto para que aprendam alguma coisa, mas para que se habituem a estar calmas e sentadas e a cumprir escrupulosamente o que se lhes ordena, de modo que depois não pensem mesmo que têm de pôr em prática as suas ideias.”
Immanuel Kant

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