Frenesi
Avanço na busca do enigmático ao menos em seu contexto histórico. Desatarei por hora da pessoa em si ou de sua origem etimológica, buscarei em seu passado o presente, um caminho a mais a ser sulcado em busca do arcano.
Quiçá uma interpretação bíblica possa ser a saída, pouco se sabe sobre o tema, pouco sei ao menos. Creio que em seu passado Nabal aventurava-se com Abigail, casados eram. O homem criava ovelhas e cabritos, contudo traira ao rei, não lhe prestando serviços ou favores que o devia. O remate distancia-se de clichês de prósperos fins, Rei David conquistou a viúva de Nabal, o protagonista já havia finado. Ficou marcado historicamente, como demasiado imprestável.
Posso asseverar, pois, que etimologicamente, Nabal nada mais é do que “insensato”. Claro, insensatez para alguns, cabe-me afirmar que não o acho, pois de modo mais messiânico o insensato ressurge, causando indiscrição a todos que veneram suas palavras, nasceu Nabal e renasceu David.
Ragazzo
“É por isso que se mandam as crianças à escola: não tanto para que aprendam alguma coisa, mas para que se habituem a estar calmas e sentadas e a cumprir escrupulosamente o que se lhes ordena, de modo que depois não pensem mesmo que têm de pôr em prática as suas ideias.”
Immanuel Kant
domingo, 30 de maio de 2010
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